Evento discute Transparência e Controle Social

Também como convidado esteve presente o economista Gil Castelo Branco, fundador da Organização não Governamental Contas Abertas que veio especialmente de Brasília para participar da conferência.

Os trabalhos que serão concluídos nesta quinta-feira têm como objetivo promover a transparência e estimular a participação da sociedade no acompanhamento da gestão pública. Serão escolhidas 20 propostas a serem encaminhadas para a fase nacional do evento que acontecerá em Brasília entre os dias 18 e 20 de maio.

O Senador João Capiberibe destacou a importância de um controle social mais efetivo e democrático, garantindo o uso correto e eficiente do dinheiro público. Ao se dirigir aos presentes Capiberibe falou que a corrupção é um câncer que contamina a atividade pública no país e a transparência é seu antídoto.

Por sua vez o fundador da ONG Contas Abertas falou a respeito da importância da participação da sociedade no acompanhamento da gestão pública. A entidade é ganhadora do Prêmio Esso na categoria de melhor contribuição à imprensa em 2007 e do Prêmio Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes em 2008.

ASCOM – JOÃO CAPIBERIBE

Compartilhe!

Minha resposta ao Correio Braziliense

Ao contrário do que afirma a referida reportagem, não existe nenhuma investigação contra o senador João Capiberibe na Procuradoria da República do Amapá, mas apenas acusações formuladas ao Ministério Público Federal, por um radialista amapaense.

Isto é comprovado pelas declarações da assessoria de imprensa da Procuradoria Regional da República do Amapá, na própria reportagem, quando afirma que: “Se o procurador encontrar evidências de irregularidades na transação do imóvel, a investigação (sic) pode dar origem a um inquérito contra o senador”.

Ficou claro não existir qualquer manifestação do MPF, seja para investigar ou não, menos ainda que o MPF suspeite de que o senador tenha se beneficiado com recurso público, o que denota exagero e sensacionalismo na manchete, ao classificar de escândalo uma denúncia formulada por adversário local.

Além disso, a matéria assume como verdadeiros os fatos apresentados na acusação, sem se dar ao trabalho de, sequer, checar as datas de cada acontecimento e cometendo, assim, erros elementares.

Na época em que o senador adquiriu o imóvel (março de 2003), ele já não era governador, pois renunciou ao mandato em abril de 2002, para disputar o cargo de senador. A reportagem se absteve, também, de publicar o contrato de compra e venda, datado de 10 de março de 2003, bem como todos os recibos de pagamento enviados ao jornal, que comprovam de maneira cabal a origem dos recursos utilizados para o pagamento do imóvel, bem como que a relação entre o senador João Capiberibe e o senhor Ricardo Dabus Abucham foi de cunho meramente comercial.

O senador lamenta profundamente que o jornal Correio Braziliense publique matéria sem a devida verificação, repercutindo estratégia de uma disputa local.

O senador João Capiberibe afirma, afinal, que essas acusações são caluniosas e terão como resposta as medidas judiciais cabíveis.

Veja, no link abaixo, a documentação que o Correio Brasiliense não divulgou. Em breve, será publicada declaração de rendimentos do senador, dos anos 2003 a 2005, e também os extratos bancários desse período.

Adianto que se trata de uma denúncia caluniosa e que recorrerei à Justiça, em busca de reparação dos danos causados pelo meu detrator.

http://capiberibe.net/noticias/nota-a-imprensa/

 

 

 

Compartilhe!