Capi participa de evento preparatório à Rio+20

Engajado nos debates sobre meio ambiente desde sua época como governador do Amapá, João Capiberibe lembra que a Eco-92 produziu propostas compatíveis com o papel do Brasil nestas questões e espera que o evento de junho também apresente resultados expressivos, com uma agenda para produção de alimentos, aproveitamento da água, energia, biotecnologia, e outros.

“Também é necessário discutir o conceito de economia verde e desenvolvimento sustentável, a fim de assegurar que a Rio+20 tenha resultados favoráveis à população” – pondera.

Mais de 100 presidentes e primeiros-ministros, parlamentares, prefeitos, jornalistas, funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU), executivos, líderes de ONGs, acadêmicos e sociedade civil devem participar da Rio+20, marcada para 20 a 22 de junho próximo, no Rio de Janeiro (RJ).

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Evento discute Transparência e Controle Social

Também como convidado esteve presente o economista Gil Castelo Branco, fundador da Organização não Governamental Contas Abertas que veio especialmente de Brasília para participar da conferência.

Os trabalhos que serão concluídos nesta quinta-feira têm como objetivo promover a transparência e estimular a participação da sociedade no acompanhamento da gestão pública. Serão escolhidas 20 propostas a serem encaminhadas para a fase nacional do evento que acontecerá em Brasília entre os dias 18 e 20 de maio.

O Senador João Capiberibe destacou a importância de um controle social mais efetivo e democrático, garantindo o uso correto e eficiente do dinheiro público. Ao se dirigir aos presentes Capiberibe falou que a corrupção é um câncer que contamina a atividade pública no país e a transparência é seu antídoto.

Por sua vez o fundador da ONG Contas Abertas falou a respeito da importância da participação da sociedade no acompanhamento da gestão pública. A entidade é ganhadora do Prêmio Esso na categoria de melhor contribuição à imprensa em 2007 e do Prêmio Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes em 2008.

ASCOM – JOÃO CAPIBERIBE

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Minha resposta ao Correio Braziliense

Ao contrário do que afirma a referida reportagem, não existe nenhuma investigação contra o senador João Capiberibe na Procuradoria da República do Amapá, mas apenas acusações formuladas ao Ministério Público Federal, por um radialista amapaense.

Isto é comprovado pelas declarações da assessoria de imprensa da Procuradoria Regional da República do Amapá, na própria reportagem, quando afirma que: “Se o procurador encontrar evidências de irregularidades na transação do imóvel, a investigação (sic) pode dar origem a um inquérito contra o senador”.

Ficou claro não existir qualquer manifestação do MPF, seja para investigar ou não, menos ainda que o MPF suspeite de que o senador tenha se beneficiado com recurso público, o que denota exagero e sensacionalismo na manchete, ao classificar de escândalo uma denúncia formulada por adversário local.

Além disso, a matéria assume como verdadeiros os fatos apresentados na acusação, sem se dar ao trabalho de, sequer, checar as datas de cada acontecimento e cometendo, assim, erros elementares.

Na época em que o senador adquiriu o imóvel (março de 2003), ele já não era governador, pois renunciou ao mandato em abril de 2002, para disputar o cargo de senador. A reportagem se absteve, também, de publicar o contrato de compra e venda, datado de 10 de março de 2003, bem como todos os recibos de pagamento enviados ao jornal, que comprovam de maneira cabal a origem dos recursos utilizados para o pagamento do imóvel, bem como que a relação entre o senador João Capiberibe e o senhor Ricardo Dabus Abucham foi de cunho meramente comercial.

O senador lamenta profundamente que o jornal Correio Braziliense publique matéria sem a devida verificação, repercutindo estratégia de uma disputa local.

O senador João Capiberibe afirma, afinal, que essas acusações são caluniosas e terão como resposta as medidas judiciais cabíveis.

Veja, no link abaixo, a documentação que o Correio Brasiliense não divulgou. Em breve, será publicada declaração de rendimentos do senador, dos anos 2003 a 2005, e também os extratos bancários desse período.

Adianto que se trata de uma denúncia caluniosa e que recorrerei à Justiça, em busca de reparação dos danos causados pelo meu detrator.

http://capiberibe.net/noticias/nota-a-imprensa/

 

 

 

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Capi & Transparência: Debate, em Macapá

João Capiberibe elogiou a iniciativa, por contribuir para a conscientização dos cidadãos quanto à responsabilidade de observar a forma como são feitos os gastos de governo. “É um importante espaço de discussão e incentivo à promoção dos debates, em todas as esferas” – completa.

O senador é autor da Lei Complementar N°131, de 27 de maio de 2009, que institui a transparência nas contas públicas. Quando governador do Amapá, de 1995 a 2002, Capiberibe acessava a evolução do orçamento estadual por uma rede interna e entendeu que todos os cidadãos deveriam ter esse mesmo direito. Decidiu, então, em 2001, publicar todas as contas do Governo do Estado na internet, instituindo esta forma de transparência nas contas públicas.

“Todos os cidadãos podem e devem acompanhar os gastos públicos, já que se tratam de recursos pagos por esses mesmos cidadãos, por meio dos impostos” – afirma.

Pela Lei, a União, Estados, Distrito Federal e municípios com mais de 100 mil habitantes e os municípios entre 50 mil e 100 mil habitantes já são obrigados a disponibilizar seus gastos na internet, desde maio de 2011. O prazo para os municípios com menos de 50 mil habitantes se encerra em maio de 2013.

Licitações às claras

Em discurso no Plenário do Senado Federal, na semana passada, Capiberibe anunciou a apresentação de um projeto para tornar as licitações dos entes públicos mais transparentes. Para ele, não é possível admitir que processos licitatórios sejam feitos em salas reservadas, e sem nenhum tipo de fiscalização, como foi mostrado no domingo (18), em reportagem da Rede Globo.

“A lei preverá um espaço reservado, com câmeras transmitindo diretamente para a internet todo o processo licitatório, até à abertura dos envelopes” – explica.

Esse é um passo a mais na transparência, tirando da escuridão as comissões de licitações dos órgãos públicos, que organizam e terminam se envolvendo em quadrilhas, País afora. Na reportagem citada, representantes de empresas fornecedoras de equipamentos e serviços tentam fraudar uma falsa licitação criada pela equipe do programa, revelando ser comum o pagamento de propina em contratos com o poder público.

 

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O senador conclama toda a sociedade, especialmente os estudantes, a passarem a pressionar os entes públicos, acompanhando suas ações e exercendo controle sobre todos os seus gastos.

 

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Justiça que tarda não é justiça!

A demora para que se conheçam os desdobramentos próprios a uma operação policial de tamanha envergadura, além de frustrar as aspirações da maioria dos cidadãos e cidadãs, cria dificuldades para a atuação do governo estadual, em virtude de restrições impostas a diversos órgãos estaduais, particularmente no que diz respeito à obtenção de documentos apreendidos e que são necessários à gestão.

Urge, portanto, apresentar informações amplas e transparentes, além de punir severamente os responsáveis. A impunidade – por meio da falta de solução para mais este evidente episódio de corrupção e apropriação indébita de bens públicos – somente contribui para desacreditar ainda mais os valores republicanos e democráticos!

O Brasil não pode esquecer esses fatos. Não podemos esperar que seja apenas mais uma denúncia de corrupção que entra na vala comum da impunidade. À época, a Operação Mãos Limpas levou à prisão as principais autoridades do estado do Amapá: o governador em exercício, Pedro Paulo Dias, o ex-governador Waldez Góes, o prefeito de Macapá, Roberto Góes; o Presidente do Tribunal de Contas, além de secretários do governo do estado, secretários municipais e empresários. E a Assembleia Legislativa do estado também não foi poupada pela Polícia Federal, que cumpriu mandados de busca e apreensão em gabinetes de deputados estaduais e em residências de funcionários.

Foram presas 27 pessoas; outra centena foi ouvida, e a PF recolheu significativa quantidade de documentos em empresas, repartições públicas e residências. A Polícia Federal

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HC Alberto Lima vai passar por reforma e ampliação

Capi voltou a se referir ao grande volume de repasses recebidos pela Assembléia Legislativa do Estado sem nenhuma justificativa. Ele comparou o orçamento daquela casa com o que recebem algumas secretarias para deixar clara a diferença em favor da AL.

A reforma e ampliação do Hospital das Clínicas Alberto Lima estão orçadas em R$ 13.115.088,99 recursos oriundos de emenda da deputada federal Dalva Figueiredo (PT-AP). Desse montante R$ 1.331.542,22 é a contrapartida do Estado.
Serão construídos três pavimentos destinados ao setor ambulatorial e de internação, cozinha e nutrição.
Secretaria Estadual de Saúde – Sesa poderá ainda aumentar o número de leitos do hospital, reformar e ampliar o centro cirúrgico, equipando uma sala para que sejam realizados procedimentos como transplantes. Outra novidade é implantação da Unacon (Unidade de Alta Complexidade em Oncologia) que terá os serviços de radioterapia e quimioterapia, além de laboratório de quimioterápicos.
Também será implantado um bloco específico para Residência Médica que implicará num centro de referência contendo salas Administrativas, salas de aula, biblioteca, alojamentos. A medida fortalecerá as pesquisas e a formação de profissionais em saúde, além de ser uma unidade de apoio para o recente curso de Medicina da Universidade Federal do Amapá (Unifap).
Humberto Moreira
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Ministério de Minas e Energia acata proposta do GEA e CEA está mais próxima de solução definitiva

“Acatamos plenamente a proposta do governador Camilo Capiberibe, que começa com o saneamento da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) lá no Estado e vai avançar agora com a inclusão da Petrobras, Eletronorte, Eletrobrás e de nossa equipe, para discutir uma solução definitiva”. Assim, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, abriu o encontro com o governador e com a bancada federal do Amapá. A declaração demonstra a abertura de nova negociação para apresentar alternativas que garantam a viabilidade da CEA.

De acordo com o ministro Lobão, técnicos do Ministério se reunirão na quinta-feira, 23, e sexta-feira, 24, depois do Carnaval, para analisar a situação e apresentar alternativas que viabilizem a Companhia. “Essa discussão não poderá se alongar por muito mais tempo. Serão encontros rápidos e que apontem os melhores caminhos. Por isso, não podemos colocar a questão no epicentro das paixões políticas”, recomendou o ministro.

O senador João Capiberibe ressaltou que a intenção da bancada é buscar soluções para o desenvolvimento do Estado, e a CEA está inserida nesse contexto. “Saio feliz e satisfeito. A decisão de formar comissão e recuperar a memória de tudo isso é louvável. Vamos avançar”, ponderou.

Participaram da reunião as deputadas federais Janete Capiberibe (PSB/AP), Dalva Figueiredo (PT/AP) e Fátima Pelaes (PMDB/AP), os deputados federais Vinícius Gurgel (PR/AP), Evandro Milhomen (PC do B/AP) e Bala Rocha (PDT/AP). Além dos senadores Capiberibe (PSB/AP) e Randolfe Rodrigues (Psol/AP). Todos foram unânimes ao aprovar a nova negociação entre Governo do Estado do Amapá e Ministério de Minas e Energia.

Aline Guedes/ Murilo Caldas

 

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Caso CEA será levado ao Ministro Lobão nesta quinta-feira, 16

Eles conversaram sobre as estratégias para a reunião marcada para a quinta-feira, 16, com o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, onde será tratado sobre o problema da dívida da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) com a Eletronorte, cujo montante, somado a outras dívidas, supera R$ 1.600 bilhão.

Para Capiberibe, a CEA é viável, desde que tenha uma gestão competente. “Temos a possibilidade de estabelecer uma negociação. Todos parcelam dívidas, então, por que não se pode rever e parcelar a dívida de uma empresa pública, com o aval do Governo do Estado?” – questiona.

O senador também defende a investigação dos motivos que levaram a dívida a tamanhas proporções. “Haja punição severa para quem cometeu tais crimes” – defende Capiberibe.

Aline Guedes – Jornalista

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Recursos para a produção baseada na biodiversidade amazônica

Segundo Smeraldi, existem deficiências no financiamento da cultura de produtos como o açaí e cupuaçu, por exemplo, e a solução perpassa pela elaboração de políticas públicas específicas. Daí, afirmou, “a importância da retomada do diálogo com um senador como Capiberibe”.

“É uma grande satisfação retomar esse diálogo com um parlamentar referência no Congresso, assim como foi enquanto governador” – elogiou.

Reconhecida pelo Ministério da Justiça, a ONG Amigos da Terra existe desde 1989 e atua na promoção de interesses difusos, tais como direitos humanos, cidadania e desenvolvimento, a partir da valorização do capital natural. Atua nas políticas públicas, nos mercados, nas comunidades locais e no mundo da informação, por meio de atividades inovadoras, na região amazônica.

 

 

 

 

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Capiberibe cobra negociação de dívida da companhia energética do Amapá

Segundo Capiberibe, em 1995, a CEA pagou integralmente a energia produzida e entregue pela Eletronorte. No entanto, de 1996 a 1998, alguns meses deixaram de ser pagos, porque o Governo Federal, na tentativa de asfixiar e privatizar a empresa, cortou o Amapá dos financiamentos para investimentos do Fundo Setorial de Energia Elétrica. Segundo o senador, privatizar a Companhia significava o isolamento de cerca de dez municípios, que deixariam de ser contemplados pelo fornecimento de energia elétrica.

“Por esse motivo, fomos obrigados a utilizar recursos da Eletronorte para investir na CEA, comprando medidores de energia e recuperando perdas, por exemplo. O fornecimento, que ocorria sem medição, podia ser comparado a um açougue vendendo carne sem pesar” – exemplificou. Mas a partir de 1999 a CEA voltou a pagar rigorosamente em dia o suprimento da Eletronorte, no entanto ao deixar o governo, em 05 de abril de 2002, para concorrer ao Senado, os pagamentos deixaram de ser efetuados, sendo que dessa vez os recursos não foram aplicados na empresa, e todo o processo de negociação com a Eletronorte foi por águas abaixo, de tal forma que de 2002 a 2010 a dívida atingiu patamares absurdos, sem que  o Ministério das Minas e Energia (MME)intervisse para estancar a hemorragia provocada pela má gestão. Até hoje ninguém foi responsabilidade pela condução temerária e desonesta que levou a empresa ao caos.

Em 1999, a dívida da CEA junto a Eletronorte girava em torno de R$ 37 milhões; em 2006 atingiu R$ 200 milhões; chegando em 2010 a R$ 1.070 bilhão, segundo os cálculos da Eletronorte, que somada a outras dívidas superam R$ 1.600 bilhões. Em agosto de 2011, o governo do Amapá propôs amortizar R$ 441 desse montante, sugerindo que a União capitalize a Companhia no valor restante, de R$ 1.160 milhões, promovendo uma inversão do patrimônio líquido da empresa.

Com essa proposta, o controle acionário da CEA passaria para a União, por meio da Eletrobrás, com a participação de 84,1% no capital, sendo 15,8% para o Governo do Amapá e 0,1% para as prefeituras. Atualmente, o Estado é o maior acionista da CEA, com 97% de controle. Outra saída seria o Governo do Estado – ou o povo, pagar a dívida, contraindo um empréstimo com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O valor, entretanto, é de mais da metade do orçamento anual do Amapá e comprometeria a capacidade de endividamento do estado, o que é inaceitável, na opinião de João Capiberibe.

“Um parecer jurídico do Tribunal de Contas da União (TCU) para a empresa Boa Vista Energia S/A afirma ser inaplicável a cobrança de multa entre pessoas jurídicas de direito público. Desta forma, há que se abater, na dívida, a multa cobrada à CEA que ultrapassa R$ 100 milhões, por se tratar de um bem pertencente a toda a sociedade do Amapá, que não merece pagar por uma responsabilidade que não é sua” – defendeu.

Essa semana, a bancada amapaense no Congresso se reuniu na presidência do Senado, a fim de buscar uma solução para o caso, junto ao MME. Ficou definido que o assunto será levado à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, e à presidente Dilma Roussef.

Aline Guedes – Jornalista
Gabinete do Senador João Capiberibe
Ala Sen. Teotônio Vilela, Gab. 22 | Anexo II
Senado Federal | Brasília – DF
Fone:  (61) 3303-9011  / 9015
Cel.:  (61) 8127-5726  / 9136-4093

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Capiberibe notifica Assembleia Legislativa por uso indevido de imagem

A Lei Complementar 131 nasceu como Projeto de Lei em abril de 2003, sendo aprovada em 2009, com o intuito de acrescentar dispositivos à Lei de Responsabilidade Fiscal, conferindo transparência à gestão das contas públicas em todos os níveis.

Embora tenha sido criada por Capiberibe, ele ressalta que a Lei da Transparência não tem finalidade de promoção pessoal, assim como nenhuma outra lei criada no País, e o uso de sua imagem foi uma tentativa de dar “credibilidade” à propaganda instituída pela ALAP, sem sua autorização.

“Ninguém pode se utilizar do poder público, do erário público, para benefícios pessoais e é isso que a ALAP está fazendo, numa medida incompleta e maliciosa” – ressalta o senador.

Até o momento, a ALAP não respondeu à notificação.
Aline Guedes – Jornalista
Gabinete do Senador João Capiberibe
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Capiberibe cobra informações sobre as obras do aeroporto de Macapá

A Operação, deflagrada pela PF, visou desbaratar esquemas de corrupção relacionados à contratação de obras públicas feitas pelo Governo Federal. Apesar de não terem sido incluídas nas investigações, as obras do Aeroporto de Macapá foram descontinuadas e, de lá pra cá, nada mais foi feito.

De acordo com Capiberibe, finalizar o aeroporto é de extrema relevância porque, dentre outros fatores, Macapá está inserido e desempenha papel fundamental na crescente demanda do setor aéreo brasileiro.

“Sou plenamente favorável à ampliação do aeroporto, porque sei da sua importância para o desenvolvimento do Estado, e não somente para os amapaenses: a próxima inauguração da ponte, que unirá o município do Oiapoque à Guiana Francesa, multiplicará o número de passageiros em trânsito por este aeroporto” – ressalta o senador.

Capiberibe ainda ressalta a importância de cobrar providências junto ao TCU, para se evitar desvio do dinheiro público naquela e em outras obras da competência do governo federal. À Infraero, o senador também solicita a relação dos serviços compreendidos nas obras, previsão de término e data de inauguração do aeroporto.

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